Sei que já procurou no Google e viu que dor no pescoço pode estar relacionada a má postura, hérnia de disco cervical, artrose na coluna cervical, uso excessivo de telas, assim como fatores emocionais como estresse, ansiedade e depressão.
Todos os motivos anteriores fazem parte da causalidade de dor no pescoço, mas há inúmeros outros fatores que podem passar despercebidos como:
– Histórico de problemas no coração ou de pressão arterial, se seu coração e sua pressão estão indo bem, vamos seguir com nossa lista;
– Acidente automobilístico, não importa quanto tempo isso aconteceu, meses ou anos, seu corpo registrará a pancada desde o dia que ocorreu até hoje;
– Uso de aparelho ortodôntico;
– Problemas respiratórios como asma e Covid;
– Alterações no sistema digestório como má digestão e refluxo gastroesofágico.
O tratamento fisioterapêutico envolve técnicas manuais e o fisioterapeuta poderá lhe dar alta tão logo seu corpo responder bem.
Você já deve ter ouvido falar da ciatalgia ou dor ciática, que consiste em uma sensação desconfortável no trajeto do nervo ciático, causada por irritação ou compressão neste nervo.
Conhecido por ser o maior nervo do corpo humano, o nervo ciático, é constituído pelas raízes nervosas que saem da parte inferior da coluna e se ramificam para os quadris, um de cada lado, para baixo no sentido de cada perna.
A dor ciática costuma ser intensa, aguda, em queimação ou choque elétrico, o tratamento completo envolve ajustes na coluna vertebral, mobilizações suaves nas áreas que correspondem ao trajeto deste nervo, associados a exercícios físicos prescritos por um fisioterapeuta.
É uma queixa comum e devido ao número de pessoas que acomete, se tornou um problema de saúde pública.
É uma dor multifatorial, ou seja, as causas são diversas e cada pessoa poderá apresentar este mesmo sintoma por motivos diferentes. Durante o atendimento fisioterapêutico, vários questionamentos podem ser feitos, desde história de queda, cicatrizes cirúrgicas, até alimentação.
Mas fique tranquilo, a grande maioria dos casos não costuma ser grave e o tratamento com vasta investigação fisioterapêutica em conjunto com a sua participação ativa no tratamento, traz bons resultados.
Se você acredita que merece um trabalho mais aprofundado e que te enxergue de maneira integral, pode ser que a Osteopatia lhe ajude. Dê o primeiro passo”